Objetos foram jogados no chão e contra pessoas pela advogada de 45 anos, indiciada por lesão corporal, injúria e homofobia.
Um jovem foi espancado por uma mulher ao ser agredido por homossexualidade e racismo em uma padaria perto de Pompia, zona oeste de São Paulo. Segundo informações da Secretaria de Segurança, o agressor era um advogado de 45 anos que foi preso pelo ato sob a acusação de lesão corporal, lesão corporal e homofobia. O caso ocorreu no “Dia da Consciência Negra” na sexta-feira, dia 20, mas só foi divulgado no domingo, dia 22. A mulher questionou uma funcionária se o ponto de negócio era “uma padaria gay”, a funcionária tentou acalmar suas emoções. A vítima também acusou a mulher de fobia.
Os momentos exatos da agressão verbal e física podem ser vistos em vídeos que circulam na internet. A mulher pisou na cabeça da vítima e deu-lhe um tapa no rosto, com a intenção de deixá-la voltar. As pessoas no local disseram às vítimas para não reagirem. Elas estão gravando o ataque em um vídeo. A assessoria de imprensa da padaria Dona Deôla que aconteceu no local informou que o caso começou quando uma cliente identificada como Lidiane Biezok chegou ao local e abusou de funcionários. O advogado jogou o objeto no chão e atirou na pessoa. A padaria disse que rejeitou a ação, lamentou o ocorrido e prestou assistência às vítimas.
Segundo A PM, Pitbull foi encontrado em ambiente insalubre, muito magro e apresentou corrimento ocular. Na segunda-feira …
Há 3 meses atrás - 420Objetos foram jogados no chão e contra pessoas pela advogada de 45 anos, indiciada por lesão corporal, injúria …
Há 3 meses atrás - 429A Comissão de Segurança Cibernética deve acompanhar a investigação da Polícia Federal sobre os ataques virtuais sofridos pelo …
Há 3 meses atrás - 433